domingo, 24 de maio de 2015

NOTURNA
















Na solidão da noite o corpo ascende
Na projeção da mente a arte latente,
Queima-te um desejo por tal imagem...

Um solitário no breu a levanta
refém de sua viagem,
Se lança sobre a fortaleza
do seu sonho
Desvendar ao nascer às manhãs 
“os caminhos do SOL”...

Linear as confusas falácias... 
Historiar!

E o despertar amoroso,
por ti desejo,
saudade abrigada no peito, 
donde nem o ar cabe mais.
-E, se lá fora as paredes são frias...
*

*Vera Lúcia Bezerra Freitas - Imagem do Google
 Pagina do Escritor: Recanto das Letras – T5252576

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